Frida Kahlo, As duas Fridas, 1939
Paula Rego, Broken Promisses, 2006
Quando uma mulher pinta,
fá-lo com as entranhas
Quando uma mulher chora,
fá-lo com as entranhas
Quando uma mulher cala,
fá-lo fechando as suas entranhas
As entranhas de uma mulher são fascinantes,
porque elas dizem coisas,
porque elas choram,
elas suportam
e,
como as dos homens,
elas escorregam.
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