Das poucas vezes que estive contigo senti-me sempre tão bem.
Agradeço-te agora, tarde demais, tuas palavras que rememoro, como a tua voz doce onde elas se enformaram.
Fica bem
Lagoa Henriques, escultor, de Dezembro de 1923 a Fevereiro de 2008...
domingo, fevereiro 22, 2009
terça-feira, fevereiro 17, 2009
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
The economy of culture in Europe
O relatório da Comissão Europeia é demasiado claro para que possamos fechar os olhos a uma realidade emergente.
Etiquetas:
arte como facto social,
divulgação
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
será que
... ainda temos o direito de salvar o choupal da sua morte anunciada ...?
CLARO QUE NÃO!
mas podemos, no mínimo, tentar
CLARO QUE NÃO!
mas podemos, no mínimo, tentar
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divulgação,
porque não
do inferno de ser pessoa
___________________________
perdi a paciência com tudo o que me rodeia, começando, claro, pelas pessoas, e acabando nelas. há muitos anos que penso que o mundo não se concebeu para albergar pessoas, e há dias que entendo as razões do mundo para querer acabar com as pessoas. estou esgotada de pessoas que ferem, de pessoas absurdas, de pessoas que não ultrapassam a sua própria mesquinhez, de pessoas ingratas, injustas, agressivas, megalómanas, egocêntricas, de pessoas que acreditam ser melhores do que aquilo que realmente são, de pessoas acríticas, acomodadas, vaidosas, de pessoas politiqueiras, de pessoas desonestas, homicidas, vingativas, de pessoas feias, de pessoas falsas, pouco claras, dissimuladas, com duas caras, de pessoas desgovernadas, de pessoas que não pensam, de pessoas que se passeiam, de vãs-pessoas, de pessoas que rebaixam, de pessoas mentirosas, desleais, de pessoas que passam tempo a pensar na forma de acabar com outras pessoas..
estou esgotada de pessoas, de quase todas as pessoas, porque ainda há pessoas, outras pessoas, que sonham.
quero sonhar que não sou gente
perdi a paciência com tudo o que me rodeia, começando, claro, pelas pessoas, e acabando nelas. há muitos anos que penso que o mundo não se concebeu para albergar pessoas, e há dias que entendo as razões do mundo para querer acabar com as pessoas. estou esgotada de pessoas que ferem, de pessoas absurdas, de pessoas que não ultrapassam a sua própria mesquinhez, de pessoas ingratas, injustas, agressivas, megalómanas, egocêntricas, de pessoas que acreditam ser melhores do que aquilo que realmente são, de pessoas acríticas, acomodadas, vaidosas, de pessoas politiqueiras, de pessoas desonestas, homicidas, vingativas, de pessoas feias, de pessoas falsas, pouco claras, dissimuladas, com duas caras, de pessoas desgovernadas, de pessoas que não pensam, de pessoas que se passeiam, de vãs-pessoas, de pessoas que rebaixam, de pessoas mentirosas, desleais, de pessoas que passam tempo a pensar na forma de acabar com outras pessoas..
estou esgotada de pessoas, de quase todas as pessoas, porque ainda há pessoas, outras pessoas, que sonham.
quero sonhar que não sou gente
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Colóquio Internacional: A escultura em Portugal...
A ESCULTURA EM PORTUGAL
Da Idade Média ao início da Idade Contemporânea:
História e Património
Colóquio Internacional de História de Arte
P R O G R A M A
12 de MARÇO
10.00 h Recepção e entrega de materiais aos participantes
10:30 h Sessão de abertura
Dr. Fernando Mascarenhas (Presidente FCFA)
1ª S e s s ã o
I. A ABORDAGEM HISTÓRICA: PRODUÇÃO NACIONAL, INFLUÊNCIAS, IMPORTAÇÕES
10:45 h A Escultura Românica em Portugal: construções historiográficas e desafios actuais
Dr. Paulo Almeida Fernandes
11:10 h Debate
11:20 h Intervalo
11:40 h A escultura tumular do século XV em Portugal: novos retratos sociais para um novo tempo
Prof. Doutor José Custódio Vieira da Silva e Dra. Joana Ramôa (FCSH, UNL)
12.05 h Debate
12:15 h A escultura do portal de Santa Maria da Vitória da Batalha: transferências e circulação artísticas na Europa na primeira metade do século XV
Prof. Doutor Jean-Marie Guillöuet (Institut National d’Histoire de l’Art, Paris)
12.40 h Debate
13:00 h Almoço
2ª S e s s ã o
15:00 h Da obra multiforme de João de Ruão no “século de ouro” coimbrão
Profª Doutora Carla Gonçalves (Universidade Aberta / CEAUCP)
15:25 h Debate
15:35 h La aportación transpirenaica a la escultura del Renacimiento en la Península Ibérica
Profª. Doutora Maria José Redondo Cantera (Universidade de Valladolid)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16.30 h A escultura de Alcobaça no século XVII e a Capela de S. Pedro – sua reconstituição e significado programático
Prof. Doutor Carlos Moura (FCSH, UNL) e Fernando Duarte (Técnico de Conservação e Restauro)
16:55 h Debate
17.05 h A Vez da Escultura. A Obra de Talha Barroca de Lisboa: da cumplicidade à complementaridade das formas
Dra. Sílvia Ferreira (Bolseira FCT, Doutoranda FLUL)
17:30 h Debate
13 de MARÇO
3ª S e s s ã o
10:00 h La importación de escultura italiana en España y Portugal: semejanzas y divergencias
Dra. Margarita Estella Marcos (CSIC, Madrid)
10:25 h Debate
10:35 h Sculture genovesi per il Portogallo nel Seicento e nel Settecento
Profª. Doutora Fausta Franchini Guelfi (Universidade de Génova)
11:00 h Debate
11:10 h Intervalo
11:30 h A estatuária barroca italiana dos jardins do Palácio de Belém
Profª. Doutora Teresa Leonor M. Vale (Bolseira FCT)
11:55 h Debate
12:05 h António Ferreira: do barro ao homem
Dr. Alexandre Pais (IMC)
12:30 h Debate
13:00 h Almoço
4ª S e s s ã o
15:00 h A produção escultórica na igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco do Porto
Profª. Doutora Natália Marinho Ferreira-Alves (FLUP)
15:25 h Debate
15:35 h José de Sousa Um escultor do Porto na segunda metade do Século XVIII
Prof. Doutor Jaime Ferreira-Alves (FLUP)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16:30 h O escultor romano Alessandro Giusti em Portugal. Contributos para a reformulação da prática escultórica nacional
Dra. Sandra Costa Saldanha (CEAUP/CAM, Doutoranda FLUC)
16:55 h Debate
17:05 h O Escultor João José de Aguiar: o breve sopro da escultura neoclássica em Portugal
Dra. Elsa Garrett Pinho (IMC)
17:30 h Debate
14 de MARÇO
5ª S e s s ã o
II. A ESCULTURA E AS OUTRAS ARTES
10.00 h Do volume e da cor. A vertente escultórica dos embutidos de pedraria policroma no Portugal de Seiscentos
Dra. Maria João Pereira Coutinho (Bolseira FCT, Doutoranda FLUL)
10:25 h Debate
10:35 h Escultura barroca em fontes elvenses. Os exemplos da fonte de S. Lourenço e da fonte da igreja da Piedade
Dr. Nuno Grancho (Mestrando FLUL)
11:00 h Debate
11:10 h Intervalo
11:30 h Leandro Braga e a escultura decorativa oitocentista: do móvel ao monumento
Dr. Pedro Bebiano Braga (CML)
11:55 h Debate
12:05 h Azulejo e esculturas sem escultor: o espaço reinventado
Profª. Doutora Ana Paula Rebelo Correia (ESAD/FRESS)
12:30 h Debate
13:00 h Almoço
6ª S e s s ã o
III. O PATRIMÓNIO ESCULTÓRICO: CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO e SALVAGUARDA
15:00 h Percursos na Escultura – uma experiência em conservação e restauro
Dra. Alexandrina Barreiro (IMC)
15:25 h Debate
15.35 h As intervenções policromas e o seu des-restauro
Dra. Conceição Ribeiro (Técnica de Conservação e Restauro)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16:30 h Novas Perspectivas sobre o Retábulo da Pena em Sintra: História e Conservação
Prof. Doutor Pedro Flor (Universidade Aberta) e Teresa Silveira (CaCO3)
17:05 h Debate
17.15 h Sessão de encerramento
Prof.ª Doutora Teresa Leonor Vale e Prof. Doutor Pedro Flor
Da Idade Média ao início da Idade Contemporânea:
História e Património
Colóquio Internacional de História de Arte
P R O G R A M A
12 de MARÇO
10.00 h Recepção e entrega de materiais aos participantes
10:30 h Sessão de abertura
Dr. Fernando Mascarenhas (Presidente FCFA)
1ª S e s s ã o
I. A ABORDAGEM HISTÓRICA: PRODUÇÃO NACIONAL, INFLUÊNCIAS, IMPORTAÇÕES
10:45 h A Escultura Românica em Portugal: construções historiográficas e desafios actuais
Dr. Paulo Almeida Fernandes
11:10 h Debate
11:20 h Intervalo
11:40 h A escultura tumular do século XV em Portugal: novos retratos sociais para um novo tempo
Prof. Doutor José Custódio Vieira da Silva e Dra. Joana Ramôa (FCSH, UNL)
12.05 h Debate
12:15 h A escultura do portal de Santa Maria da Vitória da Batalha: transferências e circulação artísticas na Europa na primeira metade do século XV
Prof. Doutor Jean-Marie Guillöuet (Institut National d’Histoire de l’Art, Paris)
12.40 h Debate
13:00 h Almoço
2ª S e s s ã o
15:00 h Da obra multiforme de João de Ruão no “século de ouro” coimbrão
Profª Doutora Carla Gonçalves (Universidade Aberta / CEAUCP)
15:25 h Debate
15:35 h La aportación transpirenaica a la escultura del Renacimiento en la Península Ibérica
Profª. Doutora Maria José Redondo Cantera (Universidade de Valladolid)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16.30 h A escultura de Alcobaça no século XVII e a Capela de S. Pedro – sua reconstituição e significado programático
Prof. Doutor Carlos Moura (FCSH, UNL) e Fernando Duarte (Técnico de Conservação e Restauro)
16:55 h Debate
17.05 h A Vez da Escultura. A Obra de Talha Barroca de Lisboa: da cumplicidade à complementaridade das formas
Dra. Sílvia Ferreira (Bolseira FCT, Doutoranda FLUL)
17:30 h Debate
13 de MARÇO
3ª S e s s ã o
10:00 h La importación de escultura italiana en España y Portugal: semejanzas y divergencias
Dra. Margarita Estella Marcos (CSIC, Madrid)
10:25 h Debate
10:35 h Sculture genovesi per il Portogallo nel Seicento e nel Settecento
Profª. Doutora Fausta Franchini Guelfi (Universidade de Génova)
11:00 h Debate
11:10 h Intervalo
11:30 h A estatuária barroca italiana dos jardins do Palácio de Belém
Profª. Doutora Teresa Leonor M. Vale (Bolseira FCT)
11:55 h Debate
12:05 h António Ferreira: do barro ao homem
Dr. Alexandre Pais (IMC)
12:30 h Debate
13:00 h Almoço
4ª S e s s ã o
15:00 h A produção escultórica na igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco do Porto
Profª. Doutora Natália Marinho Ferreira-Alves (FLUP)
15:25 h Debate
15:35 h José de Sousa Um escultor do Porto na segunda metade do Século XVIII
Prof. Doutor Jaime Ferreira-Alves (FLUP)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16:30 h O escultor romano Alessandro Giusti em Portugal. Contributos para a reformulação da prática escultórica nacional
Dra. Sandra Costa Saldanha (CEAUP/CAM, Doutoranda FLUC)
16:55 h Debate
17:05 h O Escultor João José de Aguiar: o breve sopro da escultura neoclássica em Portugal
Dra. Elsa Garrett Pinho (IMC)
17:30 h Debate
14 de MARÇO
5ª S e s s ã o
II. A ESCULTURA E AS OUTRAS ARTES
10.00 h Do volume e da cor. A vertente escultórica dos embutidos de pedraria policroma no Portugal de Seiscentos
Dra. Maria João Pereira Coutinho (Bolseira FCT, Doutoranda FLUL)
10:25 h Debate
10:35 h Escultura barroca em fontes elvenses. Os exemplos da fonte de S. Lourenço e da fonte da igreja da Piedade
Dr. Nuno Grancho (Mestrando FLUL)
11:00 h Debate
11:10 h Intervalo
11:30 h Leandro Braga e a escultura decorativa oitocentista: do móvel ao monumento
Dr. Pedro Bebiano Braga (CML)
11:55 h Debate
12:05 h Azulejo e esculturas sem escultor: o espaço reinventado
Profª. Doutora Ana Paula Rebelo Correia (ESAD/FRESS)
12:30 h Debate
13:00 h Almoço
6ª S e s s ã o
III. O PATRIMÓNIO ESCULTÓRICO: CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO e SALVAGUARDA
15:00 h Percursos na Escultura – uma experiência em conservação e restauro
Dra. Alexandrina Barreiro (IMC)
15:25 h Debate
15.35 h As intervenções policromas e o seu des-restauro
Dra. Conceição Ribeiro (Técnica de Conservação e Restauro)
16:00 h Debate
16:10 h Intervalo
16:30 h Novas Perspectivas sobre o Retábulo da Pena em Sintra: História e Conservação
Prof. Doutor Pedro Flor (Universidade Aberta) e Teresa Silveira (CaCO3)
17:05 h Debate
17.15 h Sessão de encerramento
Prof.ª Doutora Teresa Leonor Vale e Prof. Doutor Pedro Flor
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