pego em tudo o que sou, de pesado e vigoroso, de anseio e estremeção, de medo e de paixão, de palavras e mais silêncios, de sim e mais que não, sempre incompleta, e aninho-me nos caminhos que me levam destino fora. pego na minha fardagem prenhe de lembranças, num saco cheio de cinzas e deixo que o céu cumpra sua fortuna, em mirabolantes direcções.
Não me dou tempo de pensar, apenas apetece interagir descobrindo a abertura desta palavra: entre o entre e o agir. Considerar ser uma consideração merecedora de dar corpo a um comentário ter gostado do vigor da imagem em vigor nas palavras... revigorante. Parabéns!
2 comentários:
Gostei do texto
"Não, sou o único a olhar o céu"
Lembrei-me da música dos Xutos e Pontapés, Não sou o único
Não me dou tempo de pensar, apenas apetece interagir descobrindo a abertura desta palavra: entre o entre e o agir. Considerar ser uma consideração merecedora de dar corpo a um comentário ter gostado do vigor da imagem em vigor nas palavras... revigorante. Parabéns!
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